Saiba que essa vontade louca de comer um docinho não vem do nada. Isso porque o açúcar é a principal fonte de combustível dos neurônios e das células do cérebro.
Além disso, quando você come um alimento rico em açúcares, há a liberação de neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, ligadas ao bem-estar e ao prazer.
Por isso, aquele chocolatinho gera a sensação de felicidade e ativa o chamado sistema de recompensa.
Esse sistema é um circuito que processa a informação relacionada à sensação de prazer ou de satisfação. Ele é bastante complexo, mas é como se o corpo fosse responder a uma simples pergunta: devo comer mais?
Normalmente, essa resposta é sim. Até porque além da possibilidade da dependência química envolvida nesse processo, o desejo por doces tem grande fator emocional envolvido, já que o consumo traz, de forma rápida, a sensação de conforto, muitas vezes até relacionada ao resgate de memórias queridas da infância e de outros bons momentos.
Por esses fatores, provavelmente todos gostem tanto de um docinho.
Mas não se esqueçam: por mais que haja explicação pra essa vontade, o consumo excessivo de doces pode causar sobrepeso, problemas cardíacos, diabetes e outras complicações de saúde.
Comer doçuras deve ser feito de maneira moderada, esporádica e consciente.
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