É muito mais importante saber que tipo de paciente tem a doença do que o tipo de doença que o paciente tem

Completando quase 25 anos de formação e depois de muitas especializações adicionais dentro da Medicina Integrativa e Funcional, hoje consigo entender com mais profundidade o conceito de que: “É muito mais importante saber que tipo de paciente tem a doença do que o tipo de doença que o paciente tem”.

Porque sendo cada paciente um ser único com sua individualidade, suas particularidades e processos interiores específicos, seria superficial e provavelmente errôneo considerarmos apenas o diagnóstico para o tratamento do mesmo.

O diagnóstico da doença orgânica em si é apenas o final de um processo de desequilíbrio maior que aquele organismo apresentou e que culminou naquele momento no enfraquecimento daquele órgão ou sistema.

Conforme já exposto por mim previamente em textos anteriores (ttps://alexandreacuna.com.br/a-sabedoria-inata-do-organismo/), existe uma Sabedoria Maior dentro de cada um de nós que busca a homeostase e a cura constantemente e o fato de adoecermos, nos mostra que algo não permitiu que esse processo fosse realizado de forma plena e eficaz.

Desta forma, o tratamento deve também de forma individualizada buscar a causa base do desequilíbrio, buscando entender quais os pilares básicos da saúde que foram acometidos especificamente naquele paciente e que culminaram com tal diagnóstico ou doença clínica.

Nessa abordagem mais personalizada e com uma anamnese mais profunda, podemos ajudar o indivíduo na sua totalidade, buscando harmonizar sua Saúde de forma Integral e promovendo o equilíbrio não apenas físico e bioquímico, mas também emocional, mental, energético e espiritual. Podemos desta maneira ainda objetivar que o paciente encontre a tão almejada cura fortalecendo e evidenciando o entendimento maior de que “a cura está dentro de cada um de nós”.


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